segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

Natal - Parte 1

Postado por Flávia às 04:28 4 comentários
Neste ano o Natal tem um sabor diferente para mim. Estou tão animada com a nossa primeira comemoração natalina em família (Papai, Mamãe e Aninha) que o espirito Papai Noel baixou com força na pessoa. Marido temendo pela integridade física do cartão de crédito e eu a saltitar pela casa entoando HO HO HO.
Já montei arvore, estou organizando almoço família, almoço amigos e amigo secreto pelo Brasil a fora. Exagero. Um em Salvador e o outro em Aracaju. Meu nome é Flávia a mil em prol da confraternização pelo Brasil! Tenho muito que comemorar. Motivo para encerrar o ano com chave de ouro afinal foi nele que ganhei o meu presente pra vida toda.
Com a cabeça fervendo de ideias, o primeiro passo para preparar o nosso Natal foi ir as compras. Meu espirito noelesco (inventei agora) está completamente voltado para as crianças que me cercam. Algumas que ainda nem conheço pessoalmente. Mas conheço os pais que me contam as histórias dos seus pimpolhos e eu lúdica que sou, vou devagarinho me apaixonando.
E de tanta paixão mais muito amor materno que me invadiu neste ano, resolvi presentear os pequeninos e por tabela os pais também né. Quem meu filho beija, minha boca adoça. Velho ditado, pura sabedoria.

Só que o amor é grande, as crianças são muitas e o bambá é pouco. Comofaz?
Busquei e encontrei na net a solução. Queria presentes divertidos, com preços camaradas e que deixassem rolar o “mundo da imaginação” tão importante na infância. Criar suas próprias histórias, brincar no banho, inventar personagens. Tem coisa mais gostosa pra uma criança?  
A procura terminou quando achei a lojinha virtual da Companhia das Mães. A proposta é super bacana porque lá além de encontrar produtos incríveis, os mesmos são feitos por mães empreendedoras. Muitas que criaram os seus produtos e marcas com o objetivo de terem mais tempo para as suas crias. Olha que legal:
“...sintonizada com o movimento da maternidade ativa, tendência feminina mundial onde as mulheres resgatam sua capacidade de protagonizar as decisões a respeito de seus corpos, de sua saúde e do desenvolvimento de seus filhos, a ciadasmães propõe que as mães passem mais tempo perto de seus filhos e por isso questiona as condições de trabalho da mulher que têm filhos e incentiva o crescimento de pequenos negócios de mães empreendedoras.” Extraido do site http://www.ciadasmaes.com.br/

Apaixonei na hora. Para presentear os meus preferidos foram a história de papel Chapéuzinho da Desenho bom e o kit animais marinhos da ó design . O kit é uma diversão para a hora do banho, pois os animais grudam em superfícies úmidas. Já imagino um garotinho muito especial criando as suas histórias do fundo do mar.
Tem tanta coisa legal e o frete é grátis até 15/12. Vale a pena fazer uma visita ao ciadasmães.

Pra terminar, a minha última compra foi para um bebê de 4 meses. Essa escolha fiz influenciada pela minha Aninha que sempre ensina a mãe sobre a beleza das coisas simples. Compro brinquedo Fisherpriceano e ela gosta. Compro uma piscina plástica de R$11,00 e ela ADORA. É claro que baseada na satisfação da pequena tive que presentear a sua mais nova bebê amiga com uma piscina também. 

sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

Hoje eu estou assim

Postado por Flávia às 05:59 0 comentários
Borrocochô
Por isso nem consegui escrever o post que planejei.  Queria falar sobre música e a nossa rotina cantarolante.  Falar das músicas que Ana gosta e das suas reações. O papo era alto astral.
Mas, mas, mas... Hoje não acordei no clima.  E como eu sou pura emoção, não sei (não consigo) sentir algo e escrever sobre assunto de clima completamente diferente. Já escutei, na minha vida profissional, que tenho que controlar as minhas emoções. O tempo passou. Eu já avancei muito. Mas o “essencialmente eu” ainda mostra sua cara com toda força em dias como hoje.
 Refleti na madrugada sobre os motivos para minha chateação e comecei a numerar o que tinha acontecido no dia anterior. Numerar mesmo. Vocês já sabem dessa minha mania de organização.
1.     Há duas semanas que o sono noturno da Aninha está alterado. Eu que respondia SIM saltitante a pergunta máster da maternidade (sua filha dorme bem?) estou atualmente zumbizando pela casa. A garotinha que acordava uma vez na madrugada agora me chama para mamar de três a cinco vezes. E depois que ela mama e dorme eu fico entre uma e duas horas para pegar no sono de novo. Faz as contas aí comadre porque nem eu sei quantas horas estou dormindo efetivamente.
2.     Fui a creche ontem acertar os detalhes e só tem vaga para Ana a partir do dia 23-01. Eu começo a trabalhar no dia 03-01. Família em outra cidade. Sentiu o drama?
3.     Serei madrinha de casamento na próxima semana e somente ontem tive coragem de tirar o velho vestido do armário para experimentar. Claro que não gostei. Se o casal não fosse tão querido ligaria ontem mesmo para pedir dispensa da função. A justificativa? Olha sou uma recém parida (tá, eu sei que já tem 5 meses) dando ataque de pelanca e nada absolutamente nada que eu vestir agora me fará sentir apta a desfilar numa igreja e permanecer em destaque no altar. Sei que o destaque é da noiva. Sim! Mas é ataque de pelanca meu povo. Lá tem sentido.
Só que hoje, e muito por causa da maternidade, eu amadureci. E as minhas reflexões passaram a ser mais profundas. Mais sinceras. Por mais que tente mascarar com as chateações acima, eu sei lá no fundo que o verdadeiro motivo para o borrocochô não é esse. Pois se eu pensar bem pra cada situação tem um jeito. Vejamos:
1.     É compreensível a mudança no soninho da Ana. Nesse mês iniciamos a papinha de fruta e ela ainda está se acostumando. Toda alteração na rotina influencia no sono do bebê.  Então ainda é cedo para desespero. É aguardar e confiar como diria Didi Mocó.
2.      Posso deixa-la em outra creche até o dia 23. Talvez minha mãe possa vir (sonho) ficar com ela durante esses vinte dias. Um milagre pode acontecer e surgir uma vaga até lá. Quem sabe?
3.     Já esse ponto é ligar “tô nem aí” mesmo. Tipo tô caída, mas tô na moda! Vou comer docinho, dar risada com meus amigos e parar de neura. Deixar o perfeccionismo para as globais, afinal minha cria mama livremente e disso não abro mão.
Como achei solução pra algumas e descobri que não dou tanta importância assim para as sem solução imediata, encontrei o verdadeiro motivo do borrocochô: O meu eterno questionamento sobre escolha profissional.  Antigamente, de forma imatura, eu ficava inventando motivos ou aceitando os que me sugeriam. Agora, com Aninha, tive que me conscientizar: mimimi e chororô não me levam a lugar algum. Deixar tudo no campo da mentalização de nada adianta. Tenho que definir, me jogar, arriscar...
E isso tá me inquietando. Tá me estressando. Ô Jesus!  Tá dando até post desabafo. Por que sei, hoje entendo, que isso requer mudanças mais profundas. De personalidade. Que até agora eu empurrei com a barriga. Se eu deixar vou morrer assim que nem Gabrieeela! E coisa mais chata é ter passado por esse mundo sem realizar.  
Vocês não acham?

quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

Você sabe que virou mãe quando

Postado por Flávia às 05:15 2 comentários
Gastou horrores no home planejado.

Chamou de tchutchuco e fez mil planos pra ele.

E hoje ele é ricamente decorado ...

com os brinquedos da sua filha!

Ultima tendência.


 

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